Observe em sua vida, se já vivenciou uma experiência de profunda paz, luminosidade interior, harmonia, conforto com a conexão de seu Ser (ou essência, como quiser chamar!). Quais condições favoreceram essa experiência? Você já se perguntou se seria possível tornar mais presente e frequente este estado e lembrança de si mesmo? Que benefícios trariam?
Nas profundezas dos oceanos reside a mais pura beleza, serenidade, abundância e vida. Seremos nós como essa natureza? Seriam os conhecimentos filosóficos e espirituais a respeito de nossa natureza, de Luz e Divina, um caminho para encontrarmos o que há de mais verdadeiro em nosso interior?
Ao longo das eras os seres humanos buscam e vivenciam experiências de expansão de consciência. A experiência do que não se consegue nomear, integração, conexão com o Ser, com o Divino. Seja qual for o nome que se tenta descrever, desde tempos remotos expressamos nossa necessidade e busca do incognoscível, para além da mente cotidiana.
A dimensão transpessoal e a busca por estados incomuns da consciência (ou também os chamados estados não ordinários, holotrópicos, transcendentes) é, portanto, ancestral e global. Há milhares de anos o ser humano procura por caminhos para conhecer, expressar e se integrar com a dimensão espiritual e transcendente da vida.
Os estados incomuns de consciência tem o potencial terapêutico de nos auxiliar a descobrir nossa verdadeira identidade. Promove uma via para o autoconhecimento, transformação, criatividade e inspiração artística, filosófica, científica muito além do que está acessível no estado diário de consciência. (Stanislav Groff, psiquiatra tcheco pioneiro nas pesquisas de estados incomuns da Consciência. Livro: Caminho do Psiconauta).
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