A Terapia EMDR pode ajudar de crianças à idosos em uma série de situações e dificuldades:
✦ | Traumas |
✦ | Ansiedade /Ansiedade de Performance/ Ansiedade de Separação |
✦ | Depressão |
✦ | Fobias (Inseto, agulha e etc.) |
✦ | Síndrome do Pânico |
✦ | Transtornos Alimentares |
✦ | Dor Crônica |
✦ | Insônia |
✦ | Luto |
✦ | TEPT – Transtorno do Stress Pós Traumático |
✦ | Violência (abuso) Sexual |
✦ | Compulsões e Vícios (Drogas, compras, sexual, jogos, eletrônico) |
✦ | Enurese Noturna |
✦ | Divórcio dos Pais |
✦ | Birras |
✦ | Intolerância à Frustração |
✦ | TDAH |
Crianças e Adolescentes
A Terapia EMDR tem demonstrado resultados excelentes para tratamento de crianças e adolescentes em suas diversas necessidades.
Integra-se o lúdico e a brincadeira com a estrutura terapêutica da Terapia EMDR, a favor de trabalhar com objetividade e profundidade nas questões e desafios apresentados. Também eficaz nos casos de adolescentes mais resistentes ao tratamento e que evitam falar sobre seus incômodos em terapia.
Uma simples e boa explicação para dar às crianças e adolescentes é que a Terapia EMDR ajuda a se livrar dos pensamentos confusos, negativos. Auxilia a lidar com os sentimentos desagradáveis e fortalecer as qualidades que a pessoa já tem (mas que nem sempre reconhece). Para casos em que há um trauma mais explícito vivido pela criança/família, a Terapia EMDR contribui para que o peso da experiência passe e assim seja possível prosseguir a vida sem os sintomas e marcas desgastantes que a situação vivida ocasionou.
O processo terapêutico ocorre da seguinte forma: em geral a primeira sessão é com os pais, sem a criança/adolescente. As sessões seguintes são apenas com a criança/adolescente. Durante o processo a comunicação entre pais e terapeuta acontece, e é fundamental, para alinhar as observações necessárias em relação ao tema principal que esteja sendo trabalhado. Bem como atualizar a profissional sobre observações, mudanças percebidas em relação à criança e aos próprios pais.
A terapeuta passa aos pais materiais para registro e estudo a fim de ampliar a compreensão e atuação dos pais em relação aos desafios vividos. Juntos, mãe, pai (ou responsáveis) e terapeuta trabalham a favor das mudanças necessárias na dinâmica familiar.
Durante o tratamento algumas sessões com os pais são agendadas para atualização ou intervenção, eventualmente também se organiza sessão com mãe/pai/responsável e criança/adolescente, a depender do tema e demanda a ser trabalhada.
A integração entre os familiares no processo terapêutico favorece os resultados, agiliza e promove transformações profundas e duradouras.
Referência de Leitura
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